Obrigada à todos vocês da mídia golfística e esportiva pela divulgação dos resultados:
FPG - Kaio e Roberta vencem Aberto do Santos São Vicente Golf Club
Blogolfe - Kaio e Roberta brilham em São Vicente
Golf e Negócios - Kaio Nascimento e Roberta Avery vitoriosos no 62º Aberto do SSVGC
Jornal do Golfe - Kaio Nascimento e Roberta Moretti vencem Aberto do Santos São Vicente Golf Club
Além do apoio de sempre do Jornal de Poços, com a matéria divulgada hoje sobre o evento!
Abraços!
terça-feira, 29 de julho de 2014
segunda-feira, 28 de julho de 2014
Até isso passa!!!
Esse fim de semana tive o prazer de jogar o 62° Aberto do Santos São Vicente Golfe Clube, após um descanso de torneios de mais de 40 dias.
Depois de uma semana muito corrida em Poços, com pouco tempo para pensar em golfe, cheguei no campo em que não pisava desde 1999. Não lembrava de nada desde o Interclubes Juvenil!
Fiz um treino na sexta-feira, com algumas tacadas muitos boas, mas ainda sem score e pouca confiança. Mas o intuito do torneio era bater bem e evitar erros bobos - não podia exigir mais naquele momento.

No sábado, sem chuva mas com o campo pesado, consegui controlar bem a volta, mesmo depois de abrir e fechar os primeiros 9 buracos com doubles. Fiz pares e birdies e segui (ainda com double no buraco 10 - com uma penalidade "infantil") para a segunda volta mais confiante. O jogo havia entrado e somente precisava me concentrar e manter o swing simples! Deu certo - fechei com 78 e feliz!
O segundo dia começou tenso, com chuva e um aquecimento bem ruim no driving range. Fui controlando o jogo e perdendo alguns birdies até o buraco 5. Em um par 4 longo, difícil tomei um double e logo após no 8 outro - é difícil controlar o swing quando você sente que ele sumiu - e com os brancos que costumo ter no segundo dia, fiquei tensa! Sai no tee do 9 com um bom driver, mas uma sequência de madeira e ferros não muito convincentes. Fiz um approach médio e num putter de 3 metros sabia que precisava dele para manter ritmo: deu certo!
Segui bem os últimos 9 buracos - mas com umas sensação diferente, uma confiança que não havia sentido ainda desde que comecei a competir. Apesar de uns soluços (e outro double), mantive a cabeça no lugar certo e fechei o segundo dia com 79.
Foi a primeira vez que joguei abaixo de 80 em dois dias de campeonato na VIDA! Foi uma sensação indescritível, sensação de jogador maduro! Tive oportunidades de sair do jogo, de perder o swing, mas me concentrei e estou muito orgulhosa disso. Eu realmente acredito que a maturidade do golfe vem aos 33 anos, porque leva-se tempo para aceitar que o esporte é longe ser somente físico/técnico - golfe é mente e se você está de bem com a sua, meio caminho está andado.
Mas isso é só um jogo. E até a sorte extrema, passa.
Depois de uma semana muito corrida em Poços, com pouco tempo para pensar em golfe, cheguei no campo em que não pisava desde 1999. Não lembrava de nada desde o Interclubes Juvenil!
Fiz um treino na sexta-feira, com algumas tacadas muitos boas, mas ainda sem score e pouca confiança. Mas o intuito do torneio era bater bem e evitar erros bobos - não podia exigir mais naquele momento.

No sábado, sem chuva mas com o campo pesado, consegui controlar bem a volta, mesmo depois de abrir e fechar os primeiros 9 buracos com doubles. Fiz pares e birdies e segui (ainda com double no buraco 10 - com uma penalidade "infantil") para a segunda volta mais confiante. O jogo havia entrado e somente precisava me concentrar e manter o swing simples! Deu certo - fechei com 78 e feliz!
O segundo dia começou tenso, com chuva e um aquecimento bem ruim no driving range. Fui controlando o jogo e perdendo alguns birdies até o buraco 5. Em um par 4 longo, difícil tomei um double e logo após no 8 outro - é difícil controlar o swing quando você sente que ele sumiu - e com os brancos que costumo ter no segundo dia, fiquei tensa! Sai no tee do 9 com um bom driver, mas uma sequência de madeira e ferros não muito convincentes. Fiz um approach médio e num putter de 3 metros sabia que precisava dele para manter ritmo: deu certo!
Segui bem os últimos 9 buracos - mas com umas sensação diferente, uma confiança que não havia sentido ainda desde que comecei a competir. Apesar de uns soluços (e outro double), mantive a cabeça no lugar certo e fechei o segundo dia com 79.
Foi a primeira vez que joguei abaixo de 80 em dois dias de campeonato na VIDA! Foi uma sensação indescritível, sensação de jogador maduro! Tive oportunidades de sair do jogo, de perder o swing, mas me concentrei e estou muito orgulhosa disso. Eu realmente acredito que a maturidade do golfe vem aos 33 anos, porque leva-se tempo para aceitar que o esporte é longe ser somente físico/técnico - golfe é mente e se você está de bem com a sua, meio caminho está andado.
Mas isso é só um jogo. E até a sorte extrema, passa.
domingo, 20 de julho de 2014
Ready, Set, Golf!
Essa época de Copa do Mundo foi uma parada necessária de torneios tanto para meu swing quanto para o jogo.
Há dois anos tento mudar meu swing para me adaptar a nova idade - e não é mentira- comecei a jogar golfe com 10 anos e competir com 13. E meu swing inical sempre teve muita cintura, muita agressão e um pouco de muita flexibilidade. Quase um swing forçado - conseguia bater lindos ferros e fantásticos drivers, mas acertava shanks na mesma frequencia!
Além da instabilidade, o problema é que nosso corpo não aguenta fazer isso perto dos 30 sem uma dor aqui, outra ali. E em 2012, tive sérios problemas na lombar devido ao treinos (de certa forma quantitativos, mas não qualitativos) e ao swing muito agressivo.
Além da instabilidade, o problema é que nosso corpo não aguenta fazer isso perto dos 30 sem uma dor aqui, outra ali. E em 2012, tive sérios problemas na lombar devido ao treinos (de certa forma quantitativos, mas não qualitativos) e ao swing muito agressivo.
Vendo que estava em um "brick wall", fiz um trabalho muito legal em 2013 com nosso Head Pro, Horáco Maldonado e com imensa ajuda de Kevin Bullman - que conseguiu me mostrar como o excesso não só não me ajudava, como eu estava criando um vício de backswing terrível. Adoro estudar e melhorar swings, então não acreditei quando Kevin me disse: "Roberta, se você mudar o swing de uma vez,vai ficar 6 meses sem acertar a bola". Dito e feito! Um semestre inteiro me sentindo uma handicap 50! Fiquei desacreditada que algum dia conseguiria ser a handicap 10-12 que era antes...
Graças à muita perseverança, lembrei que era jogadora de golfe em janeiro desse ano - depois do inverno golfístico de 6 meses!!! E hoje consigo treinar sem dor, com um backswing mais curto e mais alto que tinha no passado (ainda longe de perfeito) - mas o que mais me surpreendeu foi que não perdi distância, tenho muito menos excessos e o handicap naturalmente abaixou.
E o que eu ganhei com a Copa? Paz para poder jogar e treinar sem pensar em score, pensando somente em Swing! Joguei abaixo do par em uma volta pela primeira vez (39-34), diminui o fade, voltei a acertar madeiras e ferros longos e simplesmente: jogar por aquele prazer incrível que te tira da cama às 6 da manhã com um frio de 5° lá fora!
É mole??? Só o golfe mesmo....
Assinar:
Postagens (Atom)