Há momentos que você é pura serenidade!
E há momentos que é a descrição do caos!
Nesse campeonato, fui ambos. Joguei o 25° Aberto Feminino do São Paulo Golf Club - campo que amo e conto sempre os dias para jogar. Tenho memórias lindas desde a infância e joguei o Aberto em 2014 antes da minha cirurgia.
No campo, tive calma. Uma calma que vem se desenvolvendo há algum tempo e que pra mim, parece sobrenatural. Eu, italiana, Moretti, ligada no 220 estou calma. Serena. Dentre os resultados de jogo que tive, há alguns anos, teria quebrado alguns tacos e feitos alguns escândalos. Mas não dessa vez. Eu respirei e segui em frente.
Uma lady.
Fora de campo, tive o caos. Apesar da maturidade nos 18 buracos, mostrei que ainda preciso crescer muito fora deles. Eu estava fora de mim - não acreditei no que havia feito em campo, agi de forma contrária ao que prego quanto à preparação mental e claro, não melhorou em nada meu jogo.
Morettinha teimosa!
No caminho de casa, em quase 4 horas dirigindo - com reflexão e amigos cheguei ao seguinte questionamento: Afinal, no que esse caos vai mudar minha vida?
E foi o meu ponto de mudança.
Acordei hoje plena. Com vontade. Com garra e determinação.
E se não der certo, levantamos de novo e continuamos.
Porque se não for se divertir no caminho, não espere a felicidade no pote de ouro.
sexta-feira, 30 de junho de 2017
segunda-feira, 12 de junho de 2017
Sobre altos e baixos
Junho foi o mês escolhido para o golfe.
São 5 semanas (agora 6, com a adição do Aberto do Gávea) de torneios e viagens pelo sul e sudeste do Brasil fazendo uma das coisas que mais amo: competir.
Começamos com o Bandeirantes, no Lago Azul Golf Club, em Sorocaba.
Há dois dias antes de viajar, senti uma fisgada abaixo da costela esquerda. Já tinha sentido isso antes e achei que fosse passar. Não era o que eu queria pré-torneio.
Não passou. E doia.
Corri para a fisio e coloquei bandagens para estabilizar aquela área e prevenir dores. Já utilizei as bandagens antes para competir e sei que me ajudam.
Naquele momento tinha dores até para respirar. Dormir era um desafio.
A dor durou 2 dias. Viajei "enrolada" em bandagens. Mas não senti nada!
QUE BOM!
Aí começou a maior parte do trabalho.
Foi um campeonato de jogo mental. De controle de putter.
Foi de correr atrás. Acertar bem. De errar grande.
Foi Campeonato de melhores tacadas da vida. E de erros infantis.
Às vezes até junto!
Foi Campeonato de mais altos que baixos.
Foi melhor que os erros cometidos.
Foi pior que as tacadas que executei.
Mas foi positivo.
Mentalmente.
E bola pra frente!
São 5 semanas (agora 6, com a adição do Aberto do Gávea) de torneios e viagens pelo sul e sudeste do Brasil fazendo uma das coisas que mais amo: competir.
Começamos com o Bandeirantes, no Lago Azul Golf Club, em Sorocaba.
Há dois dias antes de viajar, senti uma fisgada abaixo da costela esquerda. Já tinha sentido isso antes e achei que fosse passar. Não era o que eu queria pré-torneio.
Não passou. E doia.
Corri para a fisio e coloquei bandagens para estabilizar aquela área e prevenir dores. Já utilizei as bandagens antes para competir e sei que me ajudam.
Naquele momento tinha dores até para respirar. Dormir era um desafio.
A dor durou 2 dias. Viajei "enrolada" em bandagens. Mas não senti nada!
QUE BOM!
Aí começou a maior parte do trabalho.
Foi um campeonato de jogo mental. De controle de putter.
Foi de correr atrás. Acertar bem. De errar grande.
Foi Campeonato de melhores tacadas da vida. E de erros infantis.
Às vezes até junto!
Foi Campeonato de mais altos que baixos.
Foi melhor que os erros cometidos.
Foi pior que as tacadas que executei.
Mas foi positivo.
Mentalmente.
E bola pra frente!
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Vice Campeã Aberto Bandeirantes 2017 |
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