segunda-feira, 12 de junho de 2017

Sobre altos e baixos

Junho foi o mês escolhido para o golfe.
São 5 semanas (agora 6, com a adição do Aberto do Gávea) de torneios e viagens pelo sul e sudeste do Brasil fazendo uma das coisas que mais amo: competir. 

Começamos com o Bandeirantes, no Lago Azul Golf Club, em Sorocaba. 

Há dois dias antes de viajar, senti uma fisgada abaixo da costela esquerda. Já tinha sentido isso antes e achei que fosse passar. Não era o que eu queria pré-torneio. 
Não passou. E doia.
Corri para a fisio e coloquei bandagens para estabilizar aquela área e prevenir dores. Já utilizei as bandagens antes para competir e sei que me ajudam. 

Naquele momento tinha dores até para respirar. Dormir era um desafio.

A dor durou 2 dias. Viajei "enrolada" em bandagens. Mas não senti nada!

QUE BOM!


Aí começou a maior parte do trabalho.

Foi um campeonato de jogo mental. De controle de putter.
Foi de correr atrás. Acertar bem. De errar grande.

Foi Campeonato de melhores tacadas da vida. E de erros infantis. 
Às vezes até junto!

Foi Campeonato de mais altos que baixos. 
Foi melhor que os erros cometidos.
Foi pior que as tacadas que executei.

Mas foi positivo.
Mentalmente.

E bola pra frente!

Vice Campeã Aberto Bandeirantes 2017



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